Ai ai, hoje eu tô lôca.
Mais que nunca.
Nem sei, um desequilíbrio.
Eu saio de uma viagem
pra outra e a vida parece
ser uma sucessão de viagens.
Todas interiores, dentro
da minha própria cabeça.
E eu não páro nunca e
nunca estou no mesmo lugar.
Mesmo sem sair da sala.
E isso é bom e ruim.
Tem dias que eu penso demais.
30 de mar. de 2009
27 de mar. de 2009
Acenda as luzes no seu coração
É amanhã! Você também pode fazer a diferença.
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http://www.wwf.org.br/informacoes/horadoplaneta/
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Por amor ao verde
12 de mar. de 2009
A origem dos bigodes.
''É preciso provocar sistematicamente confusão,
pois isso promove a criatividade.
Tudo aquilo que é contraditório gera vida.''
Salvador Dali.
pois isso promove a criatividade.
Tudo aquilo que é contraditório gera vida.''
Salvador Dali.
Tenho lido os diários de Dali.
Impressionadíssima.
Muito me identifiquei com o cidadão,
não pela qualidade das artes,
não tenho essa pretensão.
Mas pela maneira como escreve
sobre si mesmo, sobre os loucos e a loucura,
uma coisa absolutamente normal
e inerente a todo ser humano.
Pobre de quem nega a própria loucura, pois
bom mesmo é apoderar-se dela e usá-la a seu favor.
Fiquei maravilhada com as reflexões feitas sobre Nietzsche, e
mais ainda ao descobrir a origem dos bigodes...
Ponderando a respeito de uma frase de Garcia Lorca
'os bigodes são a constante trágica do rosto de um homem'
meu nobre amigo surrealista conclui então, com entusiasmo infantil:
'...até nos bigodes eu iria sobrepujar Nietzsche!!!
Os meus não seriam deprimentes, catastróficos,
sobrecarregados de música wagneriana e brumas. Não!
Seriam esguios e elegantes, imperialistas, ultra racionalistas
e assestados para o céu!'
Quando eu iria imaginar que aqueles lindos bigodes dalianos
seriam uma resposta aos bigodes de taturana do filósofo...
Pois bem. Muito satisfeita também com a descoberta
de que o cidadão era um desastrado, escandaloso
e onomatopéico, entre outras características adoráveis!
Um homem capaz de correr pelas ruas da cidade,
de pijamas e com uma alpercata perdida, aos gritos,
para salvar uma obra de arte da ruína.
Quem bom, muito bom mesmo.
Feliz.
Me inspirei.
Vou correndo para os pincéis.
Até a próxima.
9 de mar. de 2009
Certeza
Posso até viver com a cabeça no céu
e com a alma solta no vento...
Mas tenho o coração no centro
e os pés bem plantados, como raízes, no chão.
E estou sempre em busca do equilíbrio
não importa o tamanho da loucura.
.
.
.
E o que eu quero é uma alegre loucura, sempre.
e com a alma solta no vento...
Mas tenho o coração no centro
e os pés bem plantados, como raízes, no chão.
E estou sempre em busca do equilíbrio
não importa o tamanho da loucura.
.
.
.
E o que eu quero é uma alegre loucura, sempre.
8 de mar. de 2009
Pra bom entendedor...
Tão bom.
Abrir o jogo, lavar a alma.
Dizer o que sente e pensa.
Leve leve...
Solta no ar.
Queria que todos tivessem essa tranquilidade.
Abrir o jogo, lavar a alma.
Dizer o que sente e pensa.
Leve leve...
Solta no ar.
Queria que todos tivessem essa tranquilidade.
7 de mar. de 2009
...
Ai, ai, ai...
Não sei realmente o que fazer
quando você chega pra mim com essas questões.
Talvez eu te deva um pedido de desculpas sim, talvez não.
Afinal, não me sinto culpada de nada.
A culpa não existe, entende?
Sei o que eu sinto e ponto.
Assim é que é.
Não há o que fazer.
Eu sei de mim.
Você sabe de você?
Não sei realmente o que fazer
quando você chega pra mim com essas questões.
Talvez eu te deva um pedido de desculpas sim, talvez não.
Afinal, não me sinto culpada de nada.
A culpa não existe, entende?
Sei o que eu sinto e ponto.
Assim é que é.
Não há o que fazer.
Eu sei de mim.
Você sabe de você?
5 de mar. de 2009
Cansada das águas de março.
Acho que o tempo tem passado mais devagar
nesses últimos dias... Esse frio, meias nos pés,
uma vontade de alguma coisa que eu não sei o que é.
E essa chuva que não passa, que deixa o céu cinza,
a vista cinza, a cabeça cinza... nem é pessimismo não.
Nem tristeza nem nada. É falta de sol, sabe?
Vários dias já, sem que ele dê o ar da graça.
Tô acostumada com isso não. Impaciência.
Crise de abstinência.
De sol.
E olha que o mês tá só começando.
nesses últimos dias... Esse frio, meias nos pés,
uma vontade de alguma coisa que eu não sei o que é.
E essa chuva que não passa, que deixa o céu cinza,
a vista cinza, a cabeça cinza... nem é pessimismo não.
Nem tristeza nem nada. É falta de sol, sabe?
Vários dias já, sem que ele dê o ar da graça.
Tô acostumada com isso não. Impaciência.
Crise de abstinência.
De sol.
E olha que o mês tá só começando.
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